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A instituição de ensino vai realizar uma celebração eucarística com transmissão online pelo Youtube.
Foi em 1958 que a Congregação do Verbo Divino, mantenedora do Colégio Arnaldo, iniciou a construção no Anchieta a nova unidade de uma das instituições de ensino mais importantes de Belo Horizonte. Na época, o novo colégio foi denominado Arnaldinum São José e logo se integrou ao bairro que o acolheu. Em 1968, o então Arnaldinum recebeu as primeiras turmas de de pré-escolar e curso primário.
Em seus 53 anos de trajetória, o Arnaldo Anchieta carrega a tradição em sua marca como base para a inovação e o pioneirismo.
Para celebrar o mais de meio século de trajetória, no dia 19 de março, sexta-feira, às 18h30, a Capela do Colégio realiza uma celebração eucarística para comemorar o aniversário da instituição. A transmissão será feita pelo canal do Youtube do Colégio.
Clea Prado, diretora do Colégio Arnaldo Unidade Anchieta, conta que é desafiador manter uma instituição por mais de 50 anos com metodologias de ensino inovadoras, mas é um desafio que traz orgulho e propósito. “Para inovar é preciso conhecer a história e o passado. E o Arnaldo nos proporciona isso por ser uma instituição sólida e de tradição, mas que tem no contemporâneo dos dias atuais o seu foco e o seu desafio educacional, o Colégio nos permite viver o passado para inovar no futuro”.
Além do cuidado e investimento na qualidade do ensino, o Colégio Arnaldo é reconhecimento na cidade com uma instituição que se preocupa em trabalhar com os alunos valores como a ética, a fé, a solidariedade e o caráter. “O ser humano é completo. Ele é feito de conhecimentos, mas também de valores cristãos. O conhecimento por si só não faz nada. Valores e conhecimentos se complementam para formar um ser humano integral. Conhecimento e espiritualidade andam juntos na formação e para nós do Colégio Arnaldo é um valor como instituição educacional. Está na nossa missão. Santo Arnaldo Janssen já dizia que um ser humano para ser completo tem que ter investimento na sua educação e na sua espiritualidade”, conclui Cléa Prado.
