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Veja 7 cuidados que os pais devem ter com criança no computador

A tecnologia faz parte do nosso dia a dia e se tornou ainda mais importante durante a pandemia, antes do retorno às aulas. Por meio dela os pequenos se divertem e podem consumir conteúdos educativos, tornando o aprendizado mais divertido e dinâmico.Na verdade, são muitos os benefícios da tecnologia na educação, no entanto, é essencial que pais e responsáveis tomem alguns cuidados quando o assunto é criança no computador. Afinal, existem riscos e é preciso proteger os pequenos para que eles possam navegar com mais segurança e de maneira proveitosa.Pensando nisso, preparamos um post para explicar como a tecnologia pode ser benéfica para o aprendizado do seu filho e por que não devemos excluí-la das salas de aula. Ao final, listamos 7 cuidados que pais devem ter com a criança no computador. Acompanhe agora!

Confira os principais benefícios da tecnologia para a educação

O modelo tradicional de ensino tem sido revisto por diversas escolas. Afinal, a tecnologia traz muitos benefícios para a educação, permitindo vivências interativas que despertam o interesse dos jovens. Além disso, favorecendo a criatividade, a assimilação dos conteúdos e autonomia do aluno, que se torna mais ativo no processo de ensino-aprendizagem.Em suma, as ferramentas tecnológicas deixam a sala de aula mais atrativa e são grandes aliadas para garantir aulas dinâmicas e interessantes. Por isso, exclui-las do ambiente escolar é um erro. É importante, na verdade, incentivar os pequenos a ter uma relação saudável com as telas, definindo regras e alertando para perigos. Falaremos mais sobre o assunto no próximo tópico. Veja!

Conheça 7 cuidados que pais devem ter com criança no computador

Algumas atitudes podem proteger a criança no computador, tornando a navegação mais segura e proveitosa, como você pode ver a seguir.

1. Crie uma rotina

Estabelecer uma rotina para utilização da tecnologia é o primeiro passo para ajudar o seu filho a desenvolver uma relação saudável com as telas. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) limitar o tempo de uso é fundamental para evitar problemas no futuro, como a dependência digital ou transtornos de saúde mental.Assim, crie uma rotina considerando os horários das refeições, da escola, de lição de casa etc. Reserve, ainda, um tempo para outras atividades que não tenham a ver com a tecnologia, como esportes ou programas em família. Em relação ao tempo na frente das telas, a SBP recomenda:

  • até dois anos de idade: evitar exposição às telas;
  • entre dois e cinco anos: limite de uma hora por dia;
  • entre seis e 10 anos: de uma a duas horas por dia;
  • entre 11 e 18 anos: até três horas por dia.

Vale lembrar que a supervisão dos pais é recomendada em todas as idades. Além disso, é essencial evitar que jovens virem a noite grudados nas telinhas, tudo bem?

2. Use aplicativos de monitoramento

Os aplicativos de monitoramento são essenciais quando há uma criança no computador. Eles ajudam a controlar o tempo de uso dos dispositivos e, ainda, bloqueiam recursos com o intuito de garantir a segurança dos pequenos. É possível até checar a localização em tempo real do seu filho com um programa desse tipo, sabia?Selecionamos alguns aplicativos de controle parental gratuitos para você ficar de olho:

  • Google Family Link;
  • GPS Rastreador de família KidsControl;
  • Life360;
  • Controle Parental Screen Time.

3. Atente-se aos conteúdos consumidos

Uma outra vantagem dos aplicativos de monitoramento é que eles podem ajudar você a ficar de olho nos conteúdos que a criança acessa no computador. Para facilitar esse acompanhamento, vale a pena também colocar o dispositivo eletrônico em um lugar estratégico, ou seja, onde todos os membros da família tenham fácil acesso.Existem mais atitudes que podem facilitar esse monitoramento, como:

  • ter todas as senhas de acesso do seu filho;
  • conferir sempre o histórico dos navegadores;
  • conversar abertamente sobre os perigos da internet;
  • descobrir o tipo de conteúdo que a criança mais gosta de acessar;
  • ativar o controle parental em sites e aplicativos diversos;
  • instalar antivírus, firewalls e filtros de conteúdo.

4. Evite a divulgação de informações pessoais

Não esqueça de orientar a não divulgar dados pessoais, além de informações sobre os locais que ela costumar estar ou mesmo pessoas que conhece. Fale com seu filho sobre os riscos dessa prática e, ainda, que é importante conversar com você ou outro familiar se sentir que há algo de errado. A ideia não é aterrorizar a criança, mas mostrar a melhor forma de aproveitar o mundo tecnológico e se proteger.

5. Veja com quem a criança tem contato

Fique de olho com quem o seu filho se conecta. É importante mostrar interesse pelas amizades e conferir o conteúdo das conversas sempre que possível, mesmo que o diálogo seja com algum amigo da escola. Alerte, ainda, sobre os perfis falsos e, novamente, sobre os perigos de compartilhar dados pessoais na internet, especialmente para pessoas estranhas.

6. Dê o exemplo

Crianças aprendem pelo exemplo, por isso, se você espera que seu filho passe menos tempo no computador, precisa fazer o mesmo, não acha? Mostre, então, que você também utiliza as tecnologias de maneira regrada e saudável. Além disso, que também aproveita para curtir outros tipos de atividades, como esportes, leitura ou uma sessão de jogos com a família.

7. Proíba o uso de tecnologia antes de dormir

Proibir o uso da tecnologia antes de dormir é uma boa regra, tanto para adultos como crianças, afinal, a luz de aparelhos eletrônicos afeta o sono e pode trazer problemas de saúde para ambos. No caso dos pequenos, segundo uma pesquisa do King's College, os riscos são obesidade, má qualidade do sono e depressão infantil.Entendeu quais cuidados devem ser tomados com a criança no computador? Como você pôde ver, é importante incentivar o seu filho a ter uma boa relação com as telas, sempre alertando dos riscos, monitorando as conversas e acessos e, claro, impondo limites. Assim, ele pode curtir o melhor da tecnologia sem comprometer o seu desenvolvimento.Gostou do texto? Então, aproveite para saber mais sobre o impacto do compartilhamento de informações para os jovens.

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