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Escola em Juiz de Fora: Como investir na educação dos filhos?

Está buscando uma escola em Juiz de Fora, e está sem ideias sobre o que pode ser feito? Então, você veio ao lugar certo! A gente entende que há uma certa “luta” interna quando o assunto é algo tão importante quanto a escolha do ambiente que servirá de guia para a formação dos seus bens mais preciosos.

A verdade é que é preciso levar muitas coisas em consideração (localização, disciplinas, professores, método pedagógico) e por isso, é normal que você fique um pouco perdido(a). Não se preocupe. Estamos aqui para ajudar!

Continue a leitura para entender mais detalhes sobre como escolher a melhor escola e confira sugestões que vão ajudar bastante nessa tomada de decisão. Vamos lá!

Quais são os desafios na hora de escolher uma escola para os filhos?

Questões relativas às formas de investimento na educação dos filhos costumam ser desafiadoras para os pais: ao mesmo tempo que buscam por aspectos mais objetivos, como localização da escola e metodologia de ensino, há pontos mais subjetivos, como a integração dos filhos com os colegas e professores.

Diversas vertentes educacionais apontam para a importância de uma abordagem mais humanizada no ensino, com foco no desenvolvimento pessoal do estudante, na sua autonomia e formação crítica, entre outras características.

Sendo assim, todo o processo — não somente da definição da instituição, mas também do acompanhamento da vida escolar dos filhos — deve ser pautado por decisões criteriosas e tendo em mente o que é melhor para as crianças e adolescentes no contexto atual.

Assim, o colégio escolhido deve ser uma instituição tradicional, mas que não parou no tempo. Ela deve estar atenta às novidades e tendências educacionais e sociais no Brasil e no mundo, acompanhando o que há de melhor para a educação dos jovens atualmente.

Como a escolha do colégio impacta no aprendizado?

A escolha do colégio pode ter um impacto significativo no aprendizado dos alunos. A metodologia de ensino, a qualidade do corpo docente, a infraestrutura e os recursos disponíveis são fatores que influenciam diretamente na experiência dos estudantes e da família.

Além disso, o ambiente escolar, a relação entre alunos e professores, o suporte educacional e as oportunidades de aprendizado também desempenham papéis importantes. Tudo se interliga para que seja construído um conhecimento amplo não só sobre as disciplinas, mas também sobre a vida, com habilidades diversas.

Cada escola oferece uma abordagem única, e a decisão deve ser pautada nas necessidades e expectativas do aluno e da família, buscando uma instituição que proporcione uma educação de qualidade e esteja alinhada aos objetivos educacionais desejados.

Como a inteligência emocional influencia no aprendizado das crianças?

A inteligência emocional é um termo da Psicologia que se refere à capacidade de uma pessoa aprender a lidar com as suas emoções e usá-las em benefício próprio. Refere-se, ainda, à compreensão dos comportamentos e sentimentos dos outros. Esse tipo de inteligência tem como pilares:

  • conhecimento e controle das próprias emoções;
  • automotivação;
  • empatia;
  • melhoria das relações interpessoais.

Quando o desenvolvimento da inteligência emocional e o processo de aprendizagem caminham juntos, a possibilidade de uma formação bem-sucedida para o aluno se torna ainda maior, afinal, aprender envolve autodescobrimento e descobrimento do outro, motivação e empenho. Assim, para além das competências técnicas, são aprimoradas as competências emocionais.

E uma vez que exista reconhecimento sobre a relevância do trabalho com a inteligência emocional, aspectos afetivos e emocionais dos alunos podem ser avaliados pela equipe escolar, junto com características como trabalho em sociedade e formas de lidar com a tecnologia.

O aperfeiçoamento da inteligência emocional para crianças possibilita que uma pessoa em formação desenvolva noções de:

  • afetividade;
  • cordialidade;
  • colaboratividade;
  • responsabilidade;
  • proatividade;
  • integridade;
  • sustentabilidade;
  • autonomia;
  • tolerância.

Todas essas qualidades são perpassadas por uma abordagem humanizada no ensino, assunto do nosso próximo tópico.

Quais são os benefícios das escolas humanizadas?

Um dos bens mais preciosos que os pais podem oferecer aos seus filhos é uma educação de qualidade. Uma recomendação que responde em parte à pergunta do título deste artigo é: invista na humanização do(a) seu(sua) filho(a). Além da formação no âmbito familiar, as escolas com viés humanizado desempenham um papel importante nisso.

Uma escola humanizada é aquela na qual a individualidade dos alunos é considerada, bem como a sua relação com o coletivo, ou seja, é um olhar para o outro sob uma perspectiva coletiva.

Um espaço de ensino nesses moldes contribui para a formação de pessoas que entendem e trabalham as suas características individuais ao mesmo tempo que se preocupam com o todo.

Assim, como indicado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), cabe à escola:

Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

Esses são alguns dos princípios da escola humanizada — e fazem parte dos benefícios que ela traz para os alunos que nela estudam.

Qual é a importância da tecnologia na educação?

O ensino e o uso da tecnologia na educação — mais especificamente da tecnologia digital — é algo essencial na atualidade. Assim, instituições que contam com laboratórios e recursos tecnológicos para realização de pesquisas e experimentos possibilitam aos alunos acompanhar de perto os avanços nesse campo.

O Colégio Academia, por exemplo, conta com um Centro de Referência à Informática na Educação, responsável por possibilitar aos alunos — de todas as fases escolares — o contato com situações virtuais ligadas às Ciências Naturais, Humanas e Exatas.

O uso desses recursos se tornou algo praticamente indissociável das rotinas de boa parte das pessoas. Porém, uma questão que precisa ser considerada é como dimensionar esse uso e conseguir aliar a parte técnica do manejo dessa tecnologia à forma como ela é empregada e interpretada.

A etimologia já nos transmite essa noção. Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, a palavra vem do grego tekhnología, formada a partir dos radicais tekhno- (de tékhnē, cujos significados são “arte, artesanato, indústria, ciência”) e -logía (de lógos, que significa “linguagem, proposição”).

Em um sentido mais amplo, a tecnologia digital, capaz de transmitir dados e usar a grande rede de computadores, deve estar aliada a outras tecnologias, como a histórica, a artística e a científica.

As escolas humanizadas tendem a proporcionar isso, uma vez que elas se preocupam com o estabelecimento desse diálogo entre as diferentes tecnologias — e com a sua aplicação de forma saudável.

Imagine a seguinte situação: durante uma aula, enquanto o professor faz uma explanação, dois alunos estão usando o celular e mostrando um ao outro algo que criaram por meio do dispositivo.

Embora, por um lado, demonstrem um bom manejo da tecnologia digital, por outro, isso pode indicar um comportamento indesejável, não demonstrando preocupação com o andamento da aula, com o professor e com o restante dos colegas.

Porém, quando existem critérios para condutas éticas na escola, a maneira como a tecnologia é usada em sala de aula tende a ser mais profícua.

Por que estudar arte na escola?

A aplicação da arte na escola é um dos pilares essenciais que devem ser considerados ao investir na educação dos filhos. Ela tem um caráter lúdico, divertido e, ao mesmo tempo, desenvolvedor de aspectos como coordenação motora, criatividade, habilidades linguísticas, entre outros. Ela é, concomitantemente, fonte de alegria e conhecimento.

A educação artística — e aqui estamos falando sobre tudo aquilo que envolve as artes, como o papel do teatro na escola, bem como da música e da literatura — possibilita que os alunos tenham acesso a grandes nomes desse universo, o que enriquece o seu repertório cultural e contribui para que os próprios estudantes possam desenvolver habilidades na seara artística.

A experimentação já é algo positivo. Mesmo que os alunos não se tornem atores, músicos ou escritores profissionais, as experiências que eles tiverem durante esses contatos podem acrescentar conhecimentos e habilidades importantes ao seu repertório.

Sendo assim, quando os pais pensarem em formas de investir na educação dos filhos, um dos aspectos a serem considerados é como determinada instituição de ensino enxerga e valoriza a arte.

Ela, por si só, já é uma rica fonte de desenvolvimento. Quando integrada a outros campos do saber, também pode promover melhorias no processo de aprendizagem sob uma perspectiva ampla.

Tomemos como exemplos as oficinas de Teatro e Dança e de Dança e Consciência Corporal ofertadas pelo Colégio Academia. Por meio delas, os alunos podem não somente desenvolver as suas habilidades artísticas e noções de musicalidade, como também aspectos como coordenação motora, visão periférica e equilíbrio.

Além das oficinas em sala de aula, eventos como as mostras de talentos e as apresentações musicais abertas ao público tornam possível a expansão do contato com as artes para familiares e comunidade em geral.

Diversas áreas, como Neurociências e Psicologia Cognitiva, trazem estudos que apontam o importante papel desempenhado pelo ensino e aprendizado das Artes.

Qual é o papel do professor na educação?

Existe um provérbio chinês que diz: “Se você está planejando por um ano, semeie arroz; se você está planejando por uma década, plante árvores; se você está planejando para toda a vida, eduque as pessoas”.

Se somos aptos a ler, escrever, interpretar textos e resolver problemas matemáticos, entre tantas outras habilidades, boa parte do crédito por isso deve ir para os professores. Muito do nosso conhecimento de mundo vem deles, que nos transmitem conhecimentos e habilidades de que necessitamos em nossas vidas.

O educador é um dos elos essenciais entre a instituição — e todos os seus valores — e os estudantes. Desde a tenra idade dos alunos, período da vida no qual a absorção de informações pode ser mais intensa, os educadores estão ao lado deles transmitindo conhecimentos e trocando experiências. Assim, muito do que os alunos assimilam na infância e na juventude provavelmente permanecerá com eles de alguma forma até o resto de sua vida.

Os professores, tanto no seu período de formação quanto nas suas próprias vivências profissionais, aprendem como ajudar cada aluno com quem eles têm contato, educacional e emocionalmente.

Um professor humanizado pode ajudar os alunos a crescer, amadurecer e se tornar pessoas benevolentes. As crianças são bastante influenciadas pelo que veem no professor e muitas vezes têm nele alguém em quem se espelhar.

Muitos de nós temos lembranças de educadores que marcaram nossas vidas. É possível perceber isso no nosso dia a dia, ao dialogar com familiares e amigos e até mesmo ao ver o discurso de figuras mundialmente conhecidas.

Bill Gates, criador da Microsoft e filantropo, diz se lembrar de alguns dos seus professores de Inglês e Matemática com uma reverência especial. Segundo ele, a Microsoft nunca existiria se não houvesse pessoas como eles fazendo o que fazem.

Os professores ajudam os alunos a enfrentar bloqueios e dificuldades, sejam físicos, sejam emocionais. Todo(a) aluno(a) tem suas forças e características únicas. Para alguns deles, no entanto, leva-se mais tempo e dedicação para que essas forças e características sejam reveladas.

Professores cuidadosos e pacientes conseguem tirar o melhor desses alunos e ajudam a preencher o potencial que eles têm, despertando algo simples, mas muito poderoso: o brilho em seus olhos. Tudo isso está relacionado ao protagonismo do estudante no ensino!

Pensando na abordagem humanizada do ensino, os professores estão em uma posição na qual não apenas auxiliam aqueles que originalmente têm menos chances de alçar voo, mas, também, podem ajudar aqueles que às vezes voam alto demais a manter os pés no chão em determinados momentos.

Em uma sala de aula, existe uma variação de personalidades, e o professor é aquele que administra essa coletividade, ao mesmo tempo que busca trabalhar com cada indivíduo.

Por exemplo, pode haver alunos que levantem a mão para cada pergunta feita, na ânsia de respondê-la. Já outros querem ficar mais quietos e fazem de tudo para serem “invisíveis”.

O professor, com toda a sua habilidade especial, pode encorajar os mais quietos a se expressarem de alguma forma e a terem confiança em suas habilidades. Da mesma forma, eles trabalham para ensinar as crianças mais desenvoltas a dar voz ao outro.

Assim, o ensinamento e o papel dos professores na educação extrapolam o plano técnico, o do conteúdo das matérias — algo igualmente essencial, diga-se de passagem. Adicionalmente, em atitudes diárias como essas, valores muito importantes também são ensinados.

Ensino integral: vale a pena?

Nós, do Colégio Academia, acreditamos que o ensino integral vale a pena, e esse é o modo como trabalhamos: uma educação pautada pelo ensino regular, mas, também, por atividades artísticas, esportivas e que envolvem o apoio às tarefas escolares e de alimentação, cuidados e higiene. Assim funciona, por exemplo, o espaço Tempo Integral.

A educação integral pode ser um adicional de um processo educacional bem-sucedido. Quanto mais tempo o(a) aluno(a) permanece na escola, mais o professor consegue conhecê-lo(a) e acompanhá-lo(a). Como consequência, poderá personalizar a experiência de aprendizagem de cada um(a).

Muitos aspectos podem ser trabalhados por meio da educação integral, e um deles é a educação alimentar. Afinal, alimentação é um assunto muito sério!

Uma vez que são expostos à dieta pensada para a adoção de uma alimentação saudável, os alunos poderão entender mais sobre a importância da nutrição e conhecer a origem dos alimentos, sendo incentivados a fazer as melhores escolhas em um momento tão importante quanto o da hora de se alimentar.

Durante esse processo, uma ação interliga-se a outras. Por meio da educação alimentar, pode-se entrar no campo das Ciências para entender, por exemplo, o funcionamento do corpo e como ocorre a cadeia alimentar.

O integral, portanto, não se refere apenas ao período em que o aluno passará na escola: também está ligado à metodologia com base em projetos reais e ao modo como a educação integra-se ao mundo dessas pessoas e às vivências diárias delas.

Assim, o(a) estudante terá um papel ativo nesse processo, por meio de um ensino que é, ao mesmo tempo, colaborativo e personalizado.

Por que o momento da escolha do colégio é tão importante?

Uma vez que existe a preocupação em promover um ensino de qualidade para o seu(sua) filho(a), a escolha do colégio é parte essencial disso, afinal, ele será o veículo responsável por conduzir os processos de ensino e aprendizagem.

Dessa forma, ao pensar em como investir na educação dos filhos, essa é uma análise que deve ser feita, se possível, com uma antecedência razoável, de forma que você possa verificar cuidadosamente os aspectos que considera mais relevantes para essa tomada de decisão.

Embora não exista uma fórmula para esse momento, há variáveis que podem ser colocadas no papel a fim de balancear essa escolha, como a renda familiar, o número de filhos e a metodologia abarcada pela escola.

Dependendo da idade do(a) seu(sua) filho(a), é possível conversar com ele(ela) para investigar interesses que tenha. Mesmo no caso de crianças menores, a família pode observar características delas e, com base nisso, verificar se as escolas contam com atividades ou abordagens que favoreçam o desenvolvimento dessas características.

Como saber se uma escola em Juiz de Fora é boa?

Agora, chegou a hora de você entender quais são os critérios que devem ser observados na hora de escolher uma escola em Juiz de Fora. Vamos lá?

Corpo docente

Verifique se a escola conta com profissionais qualificados, com formação adequada na área de ensino e experiência relevante. Professores bem preparados desempenham um papel fundamental no aprendizado dos alunos.

Infraestrutura

Analise as condições das instalações físicas da escola, como salas de aula, laboratórios, biblioteca e áreas esportivas. Escolas com boa infraestrutura proporcionam um ambiente mais propício ao aprendizado.

Abordagem pedagógica

Conheça a proposta pedagógica da escola e verifique se ela está alinhada com as necessidades educacionais atuais. Uma abordagem moderna, que estimule o desenvolvimento integral dos alunos, é um indicativo positivo.

Resultados

Verifique o desempenho da escola em avaliações externas, como o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) ou avaliações estaduais e municipais. Os resultados podem indicar a qualidade do ensino oferecido, embora não sejam uma prova irrefutável.

Aulas extracurriculares

Uma escola de excelência também oferece atividades extracurriculares, como cursos, palestras, projetos e eventos culturais, que complementam o currículo e enriquecem a formação dos alunos, desenvolvendo habilidades e novas paixões.

Suporte psicológico

Observar se a escola oferece programas de apoio emocional e social, como orientação vocacional, aconselhamento estudantil e atividades de integração. Esse suporte é fundamental para o bem-estar dos alunos.

Inclusão e diversidade

Verifique se a escola possui políticas de inclusão e diversidade, garantindo um ambiente acolhedor para todos os alunos, independentemente de suas características individuais.

Opinião de ex-alunos e responsáveis

Pesquise opiniões e feedbacks de pais e alunos que têm ou tiveram experiência na escola, assim como de pessoas que já estudaram lá em anos anteriores. Essas experiências reais podem ajudar você a ter informações valiosas sobre a qualidade da instituição.

Afinal, como investir na educação dos seus filhos em Juiz de Fora?

A esta altura do artigo, chegamos a um aspecto mais pontual, que é o de pensar na educação na nossa cidade. Além dos aspectos já citados, avaliar como investir na educação dos filhos em Juiz de Fora passa por questões como mobilidade e formas de transporte. Falaremos sobre esses pontos a seguir.

Quais são as escolas de Juiz de Fora?

Juiz de Fora é uma cidade que conta com centenas de instituições de ensino. Neste subtópico, apresentaremos uma lista breve de colégios particulares em Juiz de Fora — e também públicos — com boas avaliações. No caso das escolas públicas, as avaliações são baseadas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Já no caso das particulares, são levadas em conta as notas mais altas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Escolas públicas

  • Colégio Tiradentes — PMMG;
  • Escola Estadual Henrique Burnier;
  • Escola Estadual Nery Machado;
  • Escola Estadual Professor José Eutrópio;
  • Escola Estadual São Vicente de Paulo.

Escolas privadas

  • Colégio Academia;
  • Colégio dos Jesuítas;
  • Colégio Santa Catarina;
  • Centro Hiparco de Ensino;
  • Colégio CAVE.

Como acertar na escolha para os seus filhos?

Como dissemos no início do texto, a opção por uma escola em Juiz de Fora passa por aspectos objetivos e subjetivos.

Em meio a tantas opções, um dos caminhos possíveis é colocar na balança os itens de mais peso para você. Para facilitar, liste estes itens em alguma planilha ou até mesmo à mão, em um bloco de papel. Alguns dos pontos que os familiares podem avaliar para realizar essa escolha são:

  • educação humanizada por parte da instituição;
  • oferta de contato com as artes em geral;
  • uso de tecnologias — não só o aprendizado do seu manuseio, mas também da ética envolvida nisso;
  • preocupação com aspectos como a alimentação dos alunos;
  • viabilização, por parte da instituição, de atividades extracurriculares, como colônias de férias e excursões para Juiz de Fora;
  • educação baseada em projetos reais, contextualizados com a realidade dos estudantes.

Como escolher transporte escolar para os seus filhos em Juiz de Fora?

A escolha do transporte também é algo relevante no investimento na educação dos filhos, uma vez que os momentos de ir para a escola e voltar dela são de integração.

O transporte escolar é regulamentado. Inclusive, a Prefeitura de Juiz de Fora disponibiliza uma lista de condutores credenciados para esse fim. Eles são autorizados após os seus veículos passarem por vistoria, além de os próprios motoristas precisarem atender a diversos requisitos. O motorista deve:

  • ter mais que 21 anos;
  • ter Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no mínimo de categoria D;
  • não responder por processo de cassação ou suspensão do direito de dirigir;
  • apresentar certidão de antecedentes criminais na ocasião do credenciamento;
  • passar por curso de formação específica para a atividade (atualizado a cada cinco anos).

Assim, o primeiro passo pode ser a busca na lista disponibilizada pela Prefeitura. Às vezes, as próprias escolas têm indicações de transportes. Você pode, então, cruzar essas indicações com os transportes regulamentados pela Prefeitura.

Mesmo pensando em todos esses aspectos sobre como escolher o transporte escolar, o que já indica uma escolha cuidadosa, existem outras ações que podem ser realizadas.

Além de pedir referências para familiares de outros estudantes, quando tiver algum transporte em mente, você pode tirar um tempo para observar, seja na chegada à escola, seja no término do dia letivo, a forma como o motorista — e o monitor, se houver — interage com os alunos e se porta na condução do veículo.

São momentos breves, mas que já podem indicar aspectos positivos ou negativos e fazem toda a diferença na experiência diária da criança ou adolescente no ambiente escolar.

Sobre o Colégio Academia

“Se não formos um só coração e uma só alma, a obra não poderá prosperar”. Essa citação de Santo Arnaldo Janssen, fundador da Congregação do Verbo Divino, encabeça a proposta pedagógica do Colégio Academia, que visa à promoção de uma formação integral dos alunos, baseada na afetividade, na cooperação, na responsabilidade e no respeito.

O Colégio Academia abarca desde a Educação Infantil até o Ensino Médio e conta com uma estrutura completa. O prédio — a Academia de Comércio — é tombado pelo patrimônio histórico.

Inclui, além das salas de aula, ambientes como jardins, complexo esportivo, laboratórios de Química, Física e Informática, bibliotecas, horta, teatro, capela e museus. São espaços pensados e desenvolvidos para que os alunos possam vivenciar experiências transformadoras e enriquecedoras em diversas esferas da vida.

Esperamos que você tenha chegado ao final desta leitura com uma boa noção de como escolher uma escola em Juiz de Fora e investir na educação dos filhos. E, claro, não se esqueça de que o Colégio Academia está aqui para ajudar!

Estamos abertos ao diálogo e queremos ajudar no que for possível. Caso tenha quaisquer dúvidas, não deixe de entrar em contato conosco. Teremos muita satisfação em falar com você.

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