Educar é um processo muito complexo. Ainda que muitas coisas sejam instintivas e intuitivas, boa parte do processo é desenvolvido a partir de muito estudo. E, nesse contexto, podemos citar a relevância da neurociência na educação infantil.
Aplicar conceitos do estudo neurológico na educação vem sendo uma realidade há algum tempo, mas mais recentemente os estudos se voltaram à aplicação dos conceitos na hora de lidarmos com os pequenos. Afinal, eles têm particularidades que os tornam únicos e o sistema nervoso da criançada está em pleno desenvolvimento.
E então, quais são as descobertas? Como unir neurociência, educação infantil e bons resultados em um mesmo lugar? Continue a leitura e confira algumas informações sobre o tema!
O que é a neurociência?
Como o nome já indica, neurociência é a área do estudo que observa o sistema neurológico ou nervoso. Assim, há o aprendizado sobre sua anatomia, função e muitos outros detalhes.
Como ela é utilizada na educação?
A neurociência é utilizada na educação a partir da conexão entre os conceitos fisiológicos e funcionais do ser humano e o modo como podemos aprender melhor nas instituições de ensino.
Em outras palavras, a relação é feita com o estudo de como funcionamos e a utilização de técnicas que podem favorecer esse funcionamento, nos ajudando a desenvolver o cérebro enquanto aprendemos e, assim, aumentar a sua capacidade de retenção e aprendizado.
Qual é a relação entre neurociência e educação infantil?
Agora é hora de falarmos sobre a relação entre esses dois conceitos e descobrir como um interfere no outro. Vamos lá?
Compreensão do desenvolvimento do sistema nervoso
O primeiro passo (e a primeira relação entre os dois temas) para fazer uma boa utilização da neurociência na educação infantil é compreender o funcionamento do sistema nervoso nessa etapa da vida.
Aqui, as sinapses (ligações entre neurônios) estão sendo construídas a todo vapor. Então, é interessante utilizar esse conhecimento a favor do aprendizado, estimulando a função cerebral e usando técnicas que favoreçam esse processo.
Aplicação de atividades que favoreçam esse desenvolvimento
Por conta disso, o uso de atividades que desenvolvam a criatividade e a prática são as grandes estrelas desse tipo de educação. Metodologias como o STEAM, STEM e a cultura maker são bons exemplos disso.
Aulas de robótica, aprendizado bilíngue, preparação por meio das artes e outras técnicas (além das brincadeiras e dos momentos de lazer) são exemplos que podem dar muito certo na conexão entre a neurociência e a educação.
Foco no aprendizado prático e criativo
Outro detalhe, como mencionado, é o foco no aprendizado criativo e na realização de atividades que exijam a prática dos estudantes.
Assim, habilidades como a coordenação motora, a criatividade e a resolução de problemas se tornam parte do dia a dia, fazendo com que as conexões sejam desenvolvidas a partir do desenvolvimento, também, de competências fundamentais para a vida e o mercado de trabalho.
Como podemos ver, a neurociência na educação infantil é uma realidade. Por isso, o ideal é buscar uma instituição de ensino que não só conheça essa relação, mas também a implemente no dia a dia educacional da criançada ao longo de toda a vida escolar.
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